Regaseificação

Terminais da Transpetro já somam 41 milhões de m³/dia

Agência Petrobras
16/07/2014 19:10
Terminais da Transpetro já somam 41 milhões de m³/dia Imagem: Agência Petrobras Visualizações: 54

 

A expansão das operações nos terminais de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) da Transpetro vem sendo fundamental para garantir o avanço na oferta do produto no país. Com três terminais - Baía de Guanabara (RJ), Pecém (CE) e Bahia (BA) -, a regaseificação do GNL realizada pela companhia já representa a segunda principal fonte em termos de capacidade instalada disponível ao mercado. As três unidades somam 41 milhões de m³ por dia, acima dos 32 milhões de m³ por dia do gás boliviano, e atrás apenas da produção nacional, que gira em torno de 45 milhões de m³ diários.
Atualmente, a disponibilidade de gás natural no Brasil é dividida entre a produção nacional, o gás importado da Bolívia e da Argentina, e o GNL, que a Petrobras compra de outros mercados para ser regaseificado nos terminais operados pela Transpetro. Nos três primeiros meses de 2014, a geração de energia elétrica foi a atividade que liderou a demanda pelo produto, com 46%. Outros 44,6% foram consumidos pela indústria, com os cerca de 10% restantes distribuídos em usos como automotivo, residencial e comercial.
Desenvolvido de forma pioneira pela Transpetro e pela Petrobras, o uso de navios regaseificadores no processo de armazenagem do GNL possibilitou maior flexibilidade para o atendimento pleno do mercado. A inovação foi implementada em 2009, com a inauguração do Terminal de Pecém, com capacidade para regaseificar 7 de milhões de m³ por dia, e ampliada um ano depois, com a entrada em funcionamento da unidade do Terminal da Baía de Guanabara, com capacidade para regaseificar 20 milhões de m³ por dia.
As operações também se caracterizam pela constante evolução e adequação às necessidades do País, ampliando a segurança energética nacional. O Terminal de Regaseificação da Bahia, inaugurado em janeiro deste ano, com capacidade diária de 14 milhões de m³, representou aumento de mais de 50% na capacidade total de regaseificaação de GNL na Transpetro. A unidade foi implantada com a configuração Side By Side, inovadora no Brasil, e que representa uma tecnologia ainda mais econômica em comparação às adotadas nos demais terminais.

A expansão das operações nos terminais de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) da Transpetro vem sendo fundamental para garantir o avanço na oferta do produto no país. Com três terminais - Baía de Guanabara (RJ), Pecém (CE) e Bahia (BA) -, a regaseificação do GNL realizada pela companhia já representa a segunda principal fonte em termos de capacidade instalada disponível ao mercado. As três unidades somam 41 milhões de m³ por dia, acima dos 32 milhões de m³ por dia do gás boliviano, e atrás apenas da produção nacional, que gira em torno de 45 milhões de m³ diários.

Atualmente, a disponibilidade de gás natural no Brasil é dividida entre a produção nacional, o gás importado da Bolívia e da Argentina, e o GNL, que a Petrobras compra de outros mercados para ser regaseificado nos terminais operados pela Transpetro. Nos três primeiros meses de 2014, a geração de energia elétrica foi a atividade que liderou a demanda pelo produto, com 46%. Outros 44,6% foram consumidos pela indústria, com os cerca de 10% restantes distribuídos em usos como automotivo, residencial e comercial.

Desenvolvido de forma pioneira pela Transpetro e pela Petrobras, o uso de navios regaseificadores no processo de armazenagem do GNL possibilitou maior flexibilidade para o atendimento pleno do mercado. A inovação foi implementada em 2009, com a inauguração do Terminal de Pecém, com capacidade para regaseificar 7 de milhões de m³ por dia, e ampliada um ano depois, com a entrada em funcionamento da unidade do Terminal da Baía de Guanabara, com capacidade para regaseificar 20 milhões de m³ por dia.

As operações também se caracterizam pela constante evolução e adequação às necessidades do País, ampliando a segurança energética nacional. O Terminal de Regaseificação da Bahia, inaugurado em janeiro deste ano, com capacidade diária de 14 milhões de m³, representou aumento de mais de 50% na capacidade total de regaseificaação de GNL na Transpetro. A unidade foi implantada com a configuração Side By Side, inovadora no Brasil, e que representa uma tecnologia ainda mais econômica em comparação às adotadas nos demais terminais.

 

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