Indústria Petroquímica

Petrobras testa novo fertilizante no Paraná

Agência Petrobras
26/08/2014 21:06
Petrobras testa novo fertilizante no Paraná Imagem: Divulgação Petrobras. Visualizações: 132

 

A Petrobras, por meio do seu Centro de Pesquisas (Cenpes), avança no desenvolvimento de um novo fertilizante: a ureia com aditivo, que poderá aumentar a produtividade de culturas agrícolas que demandam fertilização por cobertura (aplicada sobre o solo), como a cana-de-açúcar, o milho e as frutas cítricas. O diferencial deste novo produto - testado recentemente nas linhas de produção da Fábrica de Fertilizantes do Paraná (Fafen/PR) - está na incorporação de uma solução que inibe a degradação da ureia e reduz suas perdas de 70% para até 20%, aumentando a disponibilidade de nitrogênio (presente na ureia), elemento que tem importância vital para as plantas. 
O teste industrial comprovou ainda que, além de minimizar a perdas de amônia presente na ureia por volatilização (quando parte da substância vai para o ar em vez de ir para o solo), reduz outros efeitos associados, como a queima das folhas. Na prática, o aditivo atua controlando a degradação da ureia, dando mais tempo para a incorporação de nitrogênio ao solo por meio de chuva, da irrigação ou de ação mecânica.
A próxima etapa do projeto de pesquisa prevê a realização de testes agronômicos em laboratório e no campo. Também estão previstos novos experimentos e ajustes operacionais para produção do fertilizante também nas unidades de Sergipe, Bahia e do Mato Grosso. Serão avaliados, ainda, o período de validade e o efeito da temperatura na armazenagem sobre o produto.
A ureia é um fertilizante agrícola produzido a partir de gás natural que, por meio de um processo químico, é transformado em amônia, que, por sua vez, é insumo para produção de fertilizantes nitrogenados (ureia, sulfato de amônio e nitrato de amônio). A ureia atua como fonte de nitrogênio e possibilita a complementação da quantidade necessária desse elemento no solo.

A Petrobras, por meio do seu Centro de Pesquisas (Cenpes), avança no desenvolvimento de um novo fertilizante: a ureia com aditivo, que poderá aumentar a produtividade de culturas agrícolas que demandam fertilização por cobertura (aplicada sobre o solo), como a cana-de-açúcar, o milho e as frutas cítricas.

O diferencial deste novo produto - testado recentemente nas linhas de produção da Fábrica de Fertilizantes do Paraná (Fafen/PR) - está na incorporação de uma solução que inibe a degradação da ureia e reduz suas perdas de 70% para até 20%, aumentando a disponibilidade de nitrogênio (presente na ureia), elemento que tem importância vital para as plantas. 

O teste industrial comprovou ainda que, além de minimizar a perdas de amônia presente na ureia por volatilização (quando parte da substância vai para o ar em vez de ir para o solo), reduz outros efeitos associados, como a queima das folhas. Na prática, o aditivo atua controlando a degradação da ureia, dando mais tempo para a incorporação de nitrogênio ao solo por meio de chuva, da irrigação ou de ação mecânica.

A próxima etapa do projeto de pesquisa prevê a realização de testes agronômicos em laboratório e no campo.

Também estão previstos novos experimentos e ajustes operacionais para produção do fertilizante também nas unidades de Sergipe, Bahia e do Mato Grosso.

Serão avaliados, ainda, o período de validade e o efeito da temperatura na armazenagem sobre o produto.

A ureia é um fertilizante agrícola produzido a partir de gás natural que, por meio de um processo químico, é transformado em amônia, que, por sua vez, é insumo para produção de fertilizantes nitrogenados (ureia, sulfato de amônio e nitrato de amônio).

A ureia atua como fonte de nitrogênio e possibilita a complementação da quantidade necessária desse elemento no solo.

 

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